Minhas melhores experiências como aluno ocorreram na Fundação Liberato, onde me apaixonei definitivamente pela química. Acredito que o contato com os diversos experimentos, as sínteses e as visitas técnicas as empresas foram minhas experiências mais marcantes, e divertidas é claro, pois tudo isso convergia para o G8, como foi denominado por nos o grupo 8, ao qual sempre pertencemos e fazíamos questão de que ficasse este número.
Este grupo foi muito unido, sempre riamos juntos, aprontávamos juntos e íamos para as visitas as empresas juntos. Um destes momentos que mais me marcou foi o incidente com sódio metálico Naº, o qual após a aula de determinação de velocidade de reação dos álcoois eu fui descartar na pia, pois queria ver o sódio pegar fogo com água.
Minha intenção seria colocar o pedacinho restante de Naº sobre a cuba da pia e pingar água lentamente, porém, quando foi colocá-lo na pia o mesmo foi diretamente para o ralo, e segundos depois explodiu, numa explosão leve, que causou um barulho de baixa intensidade mas que iluminou o fundo do cano e seguiu-se com a saída de fumaça branca da pia.
Vídeo do Sódio Metálico explodindo em água com Fenolftaleína (indicador)
Membros do G8:
Felipe Scholl
Cibele Sperb
Denise Kerschner
Fausto Rocha
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Tecnologias da Informação e Comunicação aliadas ao Ensino
Realmente as novas tecnologias se tornam cada vez mais imprescindíveis na vida do professor, precisamos nos atualizar, pois nossos alunos estão se atualizando.
Temos hoje alunos com celulares que portam sistemas operacionais nos quais a chamada telefônica é só mais uma função do aparelho, as vezes nem sendo a mais importante, e não é um aluno, são todos. Então porque vamos restringir a utilização destas tecnologia se podemos fazer uso destas e assim fazer com que os alunos se interessem mais pela nossa aula?
Temos sim que nos atualizar, temos que pelo menos tentar seguir o ritmo dos alunos e aceitar essa nova geração, pois poderemos desta forma tirar proveito disso.
Com a inclusão, agora presente em todo o pais precisamos lembrar de ensinar para todos. Porém trago o caso dos alunos surdos, que ainda tem certa dificuldade em se integrar a escola. Isto porque o aprendizado dos surdos é muito mais visual e apoiado em quatro pilares como descreve Arnoldo Junior em sua dissertação.
Necessitamos desta forma propiciar uma aula em que o conteúdo possa ser mostrado visualmente para estes alunos, o que certamente necessitará de mais recursos tecnológicos que uma simples aula em quadro negro.
Para tanto podemos nos utilizar dos recursos como: Lousas Interativas, Vídeos, Materiais Concretos, Saídas a campo, entre outros.
Mas é importante verificar que não somente estaremos melhorando a qualidade do nosso ensino para os alunos surdos, mas também melhoraremos o entendimento para toda a turma, pois estaremos agregando uma forma de ensino mais próxima da rotina dos nossos alunos.
Temos hoje alunos com celulares que portam sistemas operacionais nos quais a chamada telefônica é só mais uma função do aparelho, as vezes nem sendo a mais importante, e não é um aluno, são todos. Então porque vamos restringir a utilização destas tecnologia se podemos fazer uso destas e assim fazer com que os alunos se interessem mais pela nossa aula?
Temos sim que nos atualizar, temos que pelo menos tentar seguir o ritmo dos alunos e aceitar essa nova geração, pois poderemos desta forma tirar proveito disso.
Com a inclusão, agora presente em todo o pais precisamos lembrar de ensinar para todos. Porém trago o caso dos alunos surdos, que ainda tem certa dificuldade em se integrar a escola. Isto porque o aprendizado dos surdos é muito mais visual e apoiado em quatro pilares como descreve Arnoldo Junior em sua dissertação.
Necessitamos desta forma propiciar uma aula em que o conteúdo possa ser mostrado visualmente para estes alunos, o que certamente necessitará de mais recursos tecnológicos que uma simples aula em quadro negro.
Para tanto podemos nos utilizar dos recursos como: Lousas Interativas, Vídeos, Materiais Concretos, Saídas a campo, entre outros.
Mas é importante verificar que não somente estaremos melhorando a qualidade do nosso ensino para os alunos surdos, mas também melhoraremos o entendimento para toda a turma, pois estaremos agregando uma forma de ensino mais próxima da rotina dos nossos alunos.
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